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Os índices de depredação do patrimônio público aumentam a cada ano nas cidades do interior. Milhões de reais são gastos em reformas de prédios públicos e consertos de máquinas e equipamentos.

O problema muitas vezes visto com naturalidade, é causado por ato de vandalismo ou descuido dos servidores públicos e da comunidade. Os anos passam e os gestores públicos continuam gastando sem resolver a questão.
Paredes pichadas

Em Correia Pinto, por exemplo, o prédio onde deveria funcionar a estação rodoviária da cidade, o que se vê é uma cena de total destruição. Paredes foram pichadas os vidros das janelas e portas foram quebrados, o forro de PVC está danificado, até um quadro de distribuição elétrica foi arrancado do lugar. Ainda neste prédio a porta da cozinha foi sacada do local, com uma lixadeira ou um maçarico como se pode ver na imagem.
Vidros foram quebrados, quadro de distribuição elétrica arrancado e jogado

No bairro Planalto o parquinho que foi construído a pouco mais de um ano está bem danificado, as telas das cercas do parquinho e do campo de futebol estão sendo arrebentadas e o portão do parquinho foi roubado.
Cercas do campo arrebentadas


Dizem que danificar o patrimônio público é crime e, sendo assim, por omissão dos órgãos competentes, as cidades estão cheias de criminosos e irresponsáveis impunes.

Algo necessita ser feito para conter o abuso e o desrespeito contra o patrimônio público. Estamos convencidos que a Educação é um bom caminho para iniciar o debate. É preciso dizer para ao cidadão que os recursos gastos com reformas, reposições, consertos e outras ações poderiam ser aplicados em benefícios para a própria comunidade.

Para despertar o interesse da população pela causa, é interessante promover campanhas educativas e utilizar os veículos de comunicação para mostrar o rombo que a destruição do patrimônio público causa nas contas do município. Acima de tudo, é preciso fiscalizar, prevenir.

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